Archivo mensual octubre 2013

El jueves 7 de noviembre, a las 20:00 horas en la Casa Cornelio de Sevilla (Plaza del Pelícano, 1), tendrá lugar la presentación del primer libro de José Candón Mena Toma la calle, toma las redes. El movimiento #15M en internet (2013, Atrapaseuños).
El texto obtuvo el Premio de Investigación Social de Andalucía en la categoría Movimientos Sociales en honor a Diamantino García Acosta, organizado por la editorial Atrapasueños.

– Evento en Facebook

– Dossier con información sobre el libro

El libro hace un análisis del movimiento 15M, partiendo primero de una descripción del mismo que atiende al contexto en el que surge, los antecedentes que lo preceden, el desarrollo de las protestas y las propuestas y estrategias desplegadas por el 15M, así como la confluencia del movimiento con movilizaciones posteriores. Tras esta descripción, se analiza el movimiento quincemayista desde la teoría de los movimientos sociales para promover una mejor comprensión del mismo.

 

En la segunda parte del texto, se analizan las relaciones entre los movimientos y las nuevas tecnologías comunicativas, lo que da lugar al estudio concreto del uso de las TIC por parte del 15M. Un análisis que incluye el uso de internet que hizo el movimiento para convocar la movilización, organizarla y difundirla, sin olvidar la influencia de la red en la propia cultura del movimiento y el papel que ha jugado el 15M como actor activo del desarrollo tecnológico.

José Candón Mena es profesor en la Facultad de Comunicación de la Universidad de Sevilla, investigador del Grupo COMPOLITICAS y miembro del consejo de redacción de Redes.com. Trabaja sobre el uso social y activista de las nuevas tecnologías, la comunicación y los movimientos sociales.

Doctor en Ciencias de la Comunicación por la Universidad Complutense de Madrid, ha escrito numerosos textos sobre el tema, entre ellos la tesis Internet en Movimiento. Nuevos Movimientos Sociales y Nuevos Medios en la Sociedad de la Información, por la que obtuvo el Premio Extraordinario de Doctorado. Sobre el 15M ha escrito dos capítulos en el libro La democracia del futuro (Icaria, 2013) así como varios artículos y comunicaciones (textos sobre el 15M y otros disponibles en los repositorios BookcampingGoogle AcadémicoLinkedin y Academia).

Como activista es cofundador de Indymedia Estrecho y de Hack-Ándalus y participante en varios proyectos de comunicación alternativa y promoción del uso de las TIC en organizaciones sociales.

 

Presentación:

FECHA: Jueves 7 de noviembre de 2013

HORA: A las 20:00 horas
LUGAR: Casa Cornelio (Plaza del Pelícano, 1. Sevilla) [
mapa]

PRESENTA: Alejandro Romero, editorial Atrapasueños

INTERVIENE: José Candón, autor

Organiza
Universidade de Brasília
Decanato de Extensão

Colaboram
Secretaria de Economia Criativa do Ministério da Cultura
COMPOLITICAS: Grupo Interdisciplinário de Estudos em Comunicação, Política e Mudança Social: Universidade de Sevilla (bnvtr-server.cc/compoliticas)
Programa de Pós-Graduação em Arte
Programa de Pós-graduação em Design
Núcleo de Multimídia e Internet – NMI-FT
CAPES: Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior

Apresentação
No atual processo de globalização em curso, o desenvolvimento de estruturas e mercados culturais emergentes está alterando de forma significativa a organização do setor da comunicação e a cultura, como também o conjunto da sociedade contemporânea, afetando as ligações e as formas de reprodução dos lugares e espaço de convivência. As complexas mediações socioculturais da atual dinâmica do mercado e das economias de escala impulsionadas pelo processo de modernização tecnológica alteram os espaços urbanos capitalizando e desterritorializando as marcas de identidade e o design do habitat ao ponto de aguçar as contradições entre inovação cientifico-técnica e cultura pública, especialmente nas regiões vulneráveis e periféricas como América Latina, tradicionalmente dependente das tecnologias da informação e da industria de equipamentos eletrônicos dos países do Norte. Analisar e debater os usos e projeção social das Novas Tecnologias da Informação e da Comunicação (NTIC), e da comunicação em geral, do ponto de vista do desenvolvimento cultural do território. Constitui nesse sentido uma tarefa prioritária na hora de repensar o quê significa hoje ser cidadão, no que consiste hoje ser sujeito de direitos, ou de outra forma, no que consiste e se diferencia a chamada cidadania digital na hora de exercer o direito à cidade das novas polis do Século XXI na era da tecnopolítica e da hipermediação.
Considerando que a Agenda do Século XXI em Ciências Sociais e Humanas vem determinada pela necessidade de repensar a cultura e o social em sua relação com a tecnologia, delineando um novo olhar necessário no atual horizonte histórico de progresso, que identifique a multidão de problemas práticos e científicos que as NTICs introduzem na nova modernidade liquida e assim desde um renovado compromisso epistemológico e uma nova agenda de pesquisa contribuir a perfilar a nova sociedade emergente que se vislumbra na cibercultura dos nativos digitais, o I Seminário Internacional de Pesquisa “Direito à Cidade” Espaço Urbano, Comunicação e Cultura Local convoca à comunidade acadêmica e representantes da sociedade civil a pensar e redefinir as formas de articulação do pensamento e estudos urbanos sobre mediação, a partir do conhecimento crítico-reflexivo dos diversos problemas históricos, tecnológicos, cognitivos, ideológicos e culturais dos novos médios e mediações que têm lugar no atual processo de globalização, e configuração da cidade na interfaz de análise dos problemas relativos à Cidadania, a Tecnologia e a Cultura.

Justificativa
A era da cultura global é, segundo Manuel Castells, a era da sociedade-rede e do governo das máquinas inteligentes. Hoje o papel das novas tecnologias da informação é tão determinante que se pode dizer que constituem o objeto e o marco estratégico preferencial nas instituições e políticas públicas, tanto em nível internacional como nos níveis nacional e regional. As NTIC têm marcado, em grande parte, os principais debates nos organismos internacionais de regulação (UNESCO, OMC, UIT etc.) a partir do desacordo acerca do status da cultura como bem público ou como serviço sujeito aos princípios mercantis em conjunto com o papel mediador das TICs no marco do desenvolvimento da nova governança global. Neste contexto onde se consolida a centralidade dos estudos sociais, políticos e culturais sobre a cultura digital e, novamente, a pesquisa sobre o papel da comunicação na construção do espaço público e cultura urbana que fazem possível o trabalho imaterial, associados à modernidade. Estamos localizados diante um âmbito pluridisciplinar de estudo que cruza transversalmente todas as dimensões da vida sociocultural das populações na convivência no espaço urbano.
Diante a multiplicação desbordante das experiências e novos processos de mediação propiciado pela necessidade de reposicionamento e transformação das cidades, que demandam das pesquisas novas teorias e ferramentas metodológicas de exploração capaz de atualizar o conhecimento e saberes de distintos campos científicos sobre as novas realidades de reterritorialização e desenvolvimento da cultura local, a organização do seminário trata, nesse sentido, de aportar novas estratégias e desenhos de pesquisa que esclareçam sobre as formas de comunicação e cultura democrática local.
Resumindo, o programa do I Seminário Internacional “O Direito à Cidade” tenta abordar questões fundamentais sobre pontos de partida e principais inflexões vivenciadas no campo da cultura urbana pela mediação tecnológica. Que desafios e limites propõe a introdução dos novos suportes, canais e modelos de mediação para um exercício autônomo da cidadania no âmbito local? Como estão incidindo os processos intensivos de modernização do território e as políticas culturais no capital simbólico e a reprodução dos códigos autotonos de identidade e ancoragem na memória e a cultura local?

Objetivos
Nesta linha, o objetivo geral do I Seminário Internacional “O Direito à Cidade” é colocar em comum o exame das tendências e fundamentos para a análise das novas formas de organização do território e o papel da comunicação e a cultura na configuração do espaço urbano, abordando:
– A análise das experiências conhecidas da articulação do capital simbólico em processos de modernização e transformação das cidades.
-O exame das tendências e contradições históricas e político-culturais do projeto de construção da Sociedade da Informação no âmbito local das chamadas cidades criativas.
-A difusão de resultados de pesquisas sobre as políticas de informação, comunicação e cultura local no desenho de novos ambientes urbanos.
-A conceituação pluridisciplinar das relações entre Espaço Urbano / Tecnologia/ Comunicação e Cidadania.

Os objetivos específicos do Seminário, nesta linha, são os seguintes:
– Analisar os problemas informativos, culturais e institucionais na integração cultural e econômica dos espaços locais do ponto de vista da cultura digital.
-Conhecer as iniciativas e programas municipais na matéria de comunicação e cultura, como também as tendências e potencialidades da região na incorporação no mercado internacional dos novos serviços culturais.
-Observar quais princípios guiam as políticas públicas no âmbito da cultura e quais são as consequências da sua implementação e sua função na promoção dos direitos sociais e culturais da cidadania do ponto de vista da apropriação do espaço.
-Abordar o processo de produção, promoção e transmissão de produtos culturais que marcam a evolução do processo de convergência que cruzam às industrias culturais na planificação do desenvolvimento urbano.
-Estudar os desafios da democracia e a participação cidadã na apropriação das novas tecnologias e bens culturais, desde uma perspectiva da inclusão social e a defesa do interes público para democracia local.
-Analisar e inter-relacionar as experiências culturais de arte pública que se realizem no âmbito local e urbano na hora de impulsionar novas formas de atividades lúdicas que liguem bairros periféricos e centrais; atividades artísticas de reflexão sobre o urbano; atividades participativas na relação com coletivos de risco de exclusão.
-Estudar e propor boas práticas cidadãs: democracia participativa, orçamentos participativos, políticas públicas de intervenção social e comunitária no exercício do direito à cidade.
-Interconectar as experiências cidadãs entre si e as instituições formais para favorecer o conhecimento mútuo e propiciar atividades interativas entre todas elas, constituindo Redes Sociais Interurbanas que permitam um conhecimento integral das atividades que se realizem e uma articulação de suas práticas em torno dos valores e princípios dos Direitos Sociais.

Equipe de organização do Seminário

COORDENAÇÃO GERAL
Dra. Thérèse HOFMANN (UnB)

COORDENAÇÃO ACADÊMICA
Dra. Daniela FAVARO GARROSSINI (UnB)
Dra. Fátima Aparecida SANTOS (UnB)
Dr. Francisco SIERRA CABALLERO (Universidade de Sevilha)

COMISSÃO ORGANIZADORA
Profa. Msc. Ana Claudia MAYNARDES (DIN/UnB)
Profa. Msc. Andrea CASTELLO BRANCO (DIN/UnB/ Aalto University, Finlândia)
Profa. Dra. Beatriz MEDEIROS (VIS/UnB)
Gestora Cultural Elaine RUAS (DEX/UnB)
Prof. Dr. Rogerio José CAMARA (DIN/UnB)
Prof. Dr. Valdir Adilson STEINKE (GEA/UnB/ GEA)

Apoio
Núcleo de Multimídia e Internet – NMI-UnB

PROGRAMA DO SEMINÁRIO

SEGUNDA-FEIRA (04/11/2013)
9 h. – ATO INSTITUCIONAL DE ABERTURA
Dr. Ivan CAMARGO. Reitor UnB.
Dra. Dra. Thérèse HOFMANN (Decana de Extensão)
Sra. Marta SUPLICY (Ministra da Cultura)
Sr. Marcos André CARVALHO (Sr. Secretário de Economia Criativa do Ministério da Cultura)
Sr. Hamilton PEREIRA (Secretário de Cultura do Distrito Federal)
Dra. Daniela GARROSSINI FAVARO. (Coordenadora do Projeto Incubadora Brasil Criativo)
Complementar
10 H 00 / 11 H 00 – CONFERÊNCIA INAUGURAL
Dr. Eliseo Colón (Universidade de Porto Rico).
“Cidade, neoliberalismo e odisséia neobarroca na nova cultura urbana”
CoffeeBreak (Intervalo)
11:30h / 13h – MESA REDONDA: “Cidades globais. Pensar a comunicação e a cultura urbana na era da Economia Criativa”
Modera: Dr. Rogério José Camara (Universidade de Brasília).
Palestrantes:
Dr. Francisco Sierra Caballero Universidade de Sevilla
Dr. José Carlos Coutinho (Faculdade de Arquitetura – UnB)
Dra. Barbara SZNIECKI (ESDI – RJ)
Almoço (13h – 15h)
15 h – OFICINAS DO SEMINÁRIO DIREITO À CIDADE
Oficina 1.Cidades Mediadas (Profa. Dra. Fátima Santos)
Oficina 2. Diálogos Políticas Públicas e Economia Criativa (Profa. Msc. Andrea Castello Branco Judice)
Oficina 3. Análise e planejamento da cadeia produtiva de Economia Criativa e Educação Profissional (Observatório de Oportunidades de Inclusão sócioprodutiva e trabalho)
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Terça-feira (5/11/2013)
9H  / 10H – CONFERÊNCIA MAGISTRAL
Dr. Giuseppe COCCO (UFRJ)
“O devir Brazil do mundo. Megaeventos midiáticos e mudança urbana. Um enfoque sócio-crítico”
CoffeeBreak (intervalo)
10:30H / 12H – PAINEL: SOCIEDADE DA INFORMAÇÃO E DESENVOLVIMENTO LOCAL
MODERA: Dra. Daniela GARROSSINI (UnB).
Dra. Gladys Gonzalez Martinez (Oficina do Historiador-Cuba)
Dr. Othon JAMBEIRO (Universidade Federal da Bahia).
Almoço (12h-14h)
14h / 18h – OFICINAS DO SEMINÁRIO DIREITO À CIDADE: continuidade dos trabalhos do dia anterior
Oficina 1.Cidades Mediadas (Profa. Dra. Fátima Santos)
Oficina 2. Diálogos Políticas Públicas e Economia Criativa (Profa. Msc. Andrea Castello Branco Judice)
Oficina 3. Análise e planejamento da cadeia produtiva de Economia Criativa e Educação Profissional (Observatório de Oportunidades de Inclusão sócioprodutiva e trabalho)

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Quarta-feira (6/11/2013)
09:30h – 10:30h:  Ato Institucional de apresentação do Observatório de Economia Criativa da UnB
Dr. Ivan CAMARGO. Reitor UnB.
Dra. Dra. Thérèse HOFMANN (Decana de Extensão)
Sr. Marcos André de Carvalho (Sr. Secretário de Economia Criativa do Ministério da Cultura)
10:30h- 11:30h Conferência de encerramento:

Dr. Yann MOULIER BOUTANG (Universidad Paris III).
“Espaços de cooperação e economia criativa nas novas metrópoles globais”

Almoço
14h – 18h – OFICINAS DO SEMINÁRIO DIREITO À CIDADE: Apresentação do resultado das Oficinas OBECE-DF
Oficina 1.Cidades Mediadas (Profa. Dra. Fátima Santos)
Oficina 2. Diálogos Políticas Públicas e Economia Criativa (Profa. Msc. Andrea Castello Branco Judice)
Oficina 3. Análise e planejamento da cadeia produtiva de Economia Criativa e Educação Profissional (Observatório de Oportunidades de Inclusão sócioprodutiva e trabalho)

El próximo viernes 25 de octubre a las 19 horas tendrá lugar en la Universidad de Sevilla la conferencia «Femen: el nuevo feminismo vuelve a las calles» a cargo de Inna Shevchenko y Lara Alcázar.
Las activistas de Femen expondrán la génesis de su movimiento y abordarán cuestiones de teoría feminista en lucha, activismo y nuevas formas de protesta. El acto ha sido organizado por el Grupo Interdisciplinario de Estudios en Comunicación, Política y Cambio Social (SEJ 456) y el Grupo de Investigación Escritoras y Escrituras (HUM-7539) con el apoyo de la Unidad para la Igualdad y la Facultad de Geografía e Historia de la Universidad de Sevilla. 
«Femen: el nuevo feminismo vuelve a las calles»: con Inna Shevchenko y Lara Alcázar. 19 h. Aula IV de la Facultad de Geografía e Historia (Fábrica de Tabacos, C/ Doña María de Padilla, s/n, 41004 – Sevilla) información: jgomez32@us.es

La Revista de Estudios para el Desarrollo Social de la Comunicación – REDES.COM (www.revista-redes.com) ha sido incluida por vez primera entre las 300 revistas de comunicación más importantes de todo el mundo por su impacto internacional y número de citaciones.
El índice H de las revistas de Comunicación, según Google Scholar Metrics para el período 2008-2012, viene a actualizar al publicado el año anterior (https://goo.gl/NBzYsW). En total se localizan 354 revistas de Comunicación de todo el mundo. Junto a la Revista Internacional Ámbitos, editada por el Departamento de Periodismo II de la Universidad de Sevilla, es la única publicación científica andaluza incluida en este estudio de referencia. Además figura la revista especializada en educomunicación Comunicar, de la Universidad de Huelva, como la mejor posicionada dentro de las españolas.
Editada por el Grupo Interdisciplinario de Estudios en Comunicación, Política y Cambio Social – COMPOLITICAS (SEJ456) de la Universidad de Sevilla y el Núcleo Multimedia e Internet de la Universidad de Brasilia, el último número (8) publicado recientemente incluye un monográfico coordinado por el profesor José Candón sobre las prácticas de activismo en red con aportes originales en torno a los movimientos sociales Yosoy132, el 15M o las movilizaciones urbanas en Río de Janeiro. El próximo año la revista prepara su X Aniversario con una edición especial conmemorativa bajo la coordinación del profesor Francisco Sierra Caballero, fundador y editor de la revista, que incluirá artículos inéditos de Jesús Martín Barbero, Muniz Sodré, Jesús Galindo, Santiago Castro Gómez y Joseph Straubhaar, entre otros autores de referencia.

Universidad de Playa Ancha (Chile), 31 de marzo y 1 de abril de 2014.

Organizan:
Magíster en Comunicación- Universidad de Playa Ancha
Revista F@ro – Universidad de Playa Ancha (Valparaíso)
Facultad de Ciencias Sociales, Universidad de Playa Ancha (Chile)
Revista Perspectivas de la Comunicación – Universidad de La Frontera (Temuco)
Doctorado en Ciencias de la Comunicación en Contextos Interculturales (Universidad Austral de Chile y Universidad de La Frontera-Chile).
Grupo de Análisis de los Medios Digitales Valencianos
Departamento de Teoría de los Lenguajes y Ciencias de la Comunicación – Universitat de València
Máster en Interculturalidad, Comunicación y Estudios Europeos – Universitat de València
Grupo Interdisciplinario de Estudios en Comunicación, Política y Cambio Social (COMPOLITICAS) (Junta de Andalucía-Universidad de Sevilla)

COMITÉ CIENTÍFICO

Coordinadores: 
Víctor Silva Echeto (Universidad de Playa Ancha – Chile)
Rodrigo Browne Sartori (Universidad Austral de Chile)
Manuel de la Fuente Soler (Universidad de Valencia – España)
Carlos Del Valle Rojas (Universidad de La Frontera)
Guillermo López García (Universidad de Valencia – España)
Óscar Zalazar (Universidad Nacional de Cuyo Mendoza)

Miembros: 
Jorge Catalá Carrasco (University of Newcastle – Gran Bretaña)
Graciela Disteffano (Universidad Nacional de Cuyo-Mendoza)
Juan Carlos Fernández Serrato (Universidad de Sevilla-España)
Roberto Follari (Universidad Nacional de Cuyo-Mendoza)
Felip Gascón i Martín (Universidad de Playa Ancha – Chile)
Doris Johnson Barella (Universidad de Playa Ancha-Chile)
César Pacheco Silva (Universidad de Playa Ancha-Chile)
Ignacio Ramos Gay (Universidad de Valencia – España)
Francisco Sierra Caballero (Universidad de Sevilla – España)

La convocatoria del II Seminario interdisciplinar se plantea consolidar un espacio de reflexión y debate en torno a la crisis económica, como parte de una etapa postindustrial del capitalismo que se irradia en múltiples ámbitos y afecta a diversos sectores (algunos, como el de la creación cultural y los medios de comunicación, particularmente perturbados), pero también la crisis de representación política, social y cultural; emergencia de identidades sociales e individuales en un nuevo escenario intercultural y de conflictos de identidades y diferencias socio-culturales. El I Seminario fue un abordaje inicial que intenta consolidarse en las próximas ediciones, como parte de las acciones de cooperación académica de la Red de Pensamiento Crítico en Comunicación y Cultura, que integran diversas universidades de Latinoamérica y Europa.

El seminario adopta una óptica interdisciplinar para recabar aportaciones provenientes de diversos ámbitos académicos, así como de diversas tradiciones culturales. Privilegia el ámbito fronterizo en las grandes áreas de las Ciencias Sociales y las Humanidades, pero entendido en un sentido generoso y con vocación de intercambio de perspectivas.

Una selección de las aportaciones más relevantes (a juicio del Comité Científico del Seminario) será publicada como monográfico en la RevistaF@ro https://www.revistafaro.cl y en la revista Perspectivas de la Comunicación
https://www.perspectivasdelacomunicacion.cl/. Las restantes aportaciones se compilarán como libro impreso y digital, editado por ARCIBEL Editores, el Doctorado en Ciencias de la Comunicación en Contextos Interculturales de las Universidades de La Frontera y Austral de Chile, el Magíster en Comunicación de la Universidad de Playa Ancha y la Universidad de Valencia.

ÁREAS TEMÁTICAS

Crisis y glocalización. Cómo las crisis tensionan  las relaciones políticas, sociales, económicas y culturales en las relaciones entre lo global y lo local. La transnacionalización de las culturas afecta a las agendas de académicos, investigadores, artistas, activistas sociales y políticos y movimientos sociales. Esos niveles de afección implican nuevas maneras de intervenir en los espacios y no lugares.

La crisis en las narrativas audiovisuales (ficción/documental/industrias e hiperindustrias culturales). Cómo ha afectado la crisis económica a la industria cultural. Nuevas propuestas narrativas. Público activo y mecánicas de participación, consumo y creatividad colectiva. El documental en la crisis: ¿representación o simulacro? La ficción de la crisis: teleseries y filmes.

La crisis en los medios de comunicación. Impacto de la crisis económica y del proceso de digitalización. Cambio de modelos de negocio. Concentración empresarial. Convergencia de contenidos, soportes y estructuras. Los medios de comunicación y sus contenidos frente a la crisis. Europa y América Latina: análisis crítico del discurso y construcción de imaginarios.

Crisis de representación socio-política. Decadencia y esclerosis de los mecanismos tradicionales de representación. Cambios en el proceso de configuración de la opinión pública. NTIC y reconfiguración de los procedimientos discursivos y de intervención política tradicionales.

Identidades e interculturalidad. Representaciones mediáticas y culturales de las identidades colectivas y nacionales. Contactos culturales y su impacto en la conformación de identidades.

Nuevas propuestas para la recuperación. Propuestas culturales y de intervención social y política que buscan la superación o reconfiguración de los espacios afectados por la crisis en el sector correspondiente.
Las sesiones se llevarán a cabo los días 31 de marzo y 1 de abril y cerrarán con la conferencia del Dr. Norval Baitello jr  Pontificia Universidad Católica de São Paulo..

PROCEDIMIENTO

Enviar los resúmenes de las investigaciones y reflexiones que se proponen para su exposición en el Seminario a las direcciones de correo electrónico Guillermo.Lopez@uv.es y vsilva@upla.cl

Idiomas: Español, Portugués, Inglés

Extensión de los resúmenes: 500 palabras máximo + palabras clave (4-6)

Fechas clave:

20 de diciembre de 2013: envío de resúmenes de las propuestas
15 de enero de 2014: notificación a los autores de la aceptación o rechazo de su propuesta
10 de marzo de 2014: publicación del programa definitivo del II Seminario Interdisciplinar “Relatos culturales de la crisis”, estructurado por secciones temáticas
20  de marzo: envío de textos completos
31 de marzo y 1 de abril de 2014: celebración del II Seminario Interdisciplinar “Relatos culturales de la crisis” en la Universidad de Playa Ancha, Chile.

NORMAS DE EDICIÓN 

Todos los trabajos deberán ser originales e inéditos.

Presentación

Las contribuciones deben ser escritas en hoja tamaño A4, con márgenes a la derecha e izquierda y superior e inferior de 3 cm, en caracteres Times New Roman, tamaño 12, interlineado 1.5. El documento debe estar en RTF, Open Office o Microsoft Word. Todas las URL del texto deben estar activadas y listas para su uso.

Los trabajos deben consignar lo siguiente:
a) Título del trabajo (tamaño fuente 16) (subtítulos tamaño fuente 14)
b) Alineado a la derecha. Todos los datos de autor/a o autores/as.
c) Resumen y palabras claves en lengua de origen.
d) Abstract y keywords en inglés.

El encabezado de cada trabajo deberá contener el título del artículo en español o lengua de origen e inglés, nombre(s) y apellidos del(os) autor(es), grado académico más alto, nombre de la institución donde trabaja(n) y correo(s) electrónico(s).
Después del encabezado se deberá incluir en español o lengua de origen e inglés un resumen de hasta 250 palabras, y posterior a éste, de tres a cinco palabras clavesreferidas al tema principal del artículo.
Al final del trabajo se incluirá la lista de referencias bibliográficas, por orden alfabético, que deberán adoptar las normas APA vigentes: https://www.capitalemocional.com/apa.htm
Las notas de pie de página y las citas textuales deberán manejarse de acuerdo con las normas APA vigentes.
Los esquemas, dibujos, gráficos, fotografías, etc. se presentarán en blanco y negro y/o color en archivo(s)separado(s) al del texto escrito; además, el autor debe indicar con precisión el lugar del texto donde se debe incorporar cada uno de ellos.
La extensión mínima del texto completo debe ser de 2.800 palabras y una extensión máxima de 8.000 palabras, incluyendo notas, bibliografía, gráficos, cuadros, ilustraciones y demás apartados que decida el autor.

Radio y Televisión de Andalucía (RTVA) le invita a la presentación del libro «La recepción transnacional de la televisión en los proyectos migratorios. Un estudio de campo en poblaciones marroquíes» de Lucía Benítez Eyzaguirre, que ha obtenido el Premio RTVA a la Mejor Tesis Doctoral y el Premio Extraordinario de Doctorado de la Universidad de Sevilla.

El escritor y periodista, Juan José Téllez, director del Centro Andaluz de las Letras, presentará a la autora y su obra. Tras la intervención de Lucía Benítez se proyectará el documental «Viaje a los sueños catódicos» (15′), realizado por ella y basado en el trabajo de campo en Marruecos.
El acto tendrá lugar el lunes, 21 de octubre de 2013, a las 20 horas, en la sede de RTVA en Sevilla (calle José de Gálvez, 1. Isla de La Cartuja).
La tesis, editada por Círculo Rojo, contradice la visión dominante del fenómeno migratorio como económico y laboral y muestra que subyace un proyecto más complejo, con valores inmateriales como el imaginario sobre el destino y el estilo de vida de los países occidentales.

Reseña:
La recepción transnacional de la televisión en los proyectos migratorios. Un estudio de caso en poblaciones marroquíes

María Eugenia González Cortés (Universidad de Málaga) reseña el libro “La recepción transnacional de la televisión en los proyectos migratorios. Un estudio de campo en poblaciones marroquíes” de Lucía Benítez Eyzaguirre (Editorial Círculo Rojo. Almería, 2013).

En un mundo globalizado y complejo la realidad se conforma en la subjetividad de los individuos, en sus imaginarios y en sus emociones, influenciados por múltiples factores, entre ellos los medios de comunicación. ¿Impulsa la recepción transnacional de la televisión nuevos modos de vida? ¿Actúa como elemento de atracción hacia los países del Norte que exhiben en sus pantallas mundos opulentos, como un escaparate del éxito de la sociedad de consumo y de la modernización?

Son algunas de las cuestiones de un estudio que profundiza en el binomio comunicación-migración y en el que su autora, Lucía Benítez Eyzaguirre, hace frente a todos los condicionantes imaginables –lingüísticos, culturales, de género, etcétera– para hallar desde el terreno las respuestas. El resultado es la obra La recepción transnacional de la televisión en los proyectos migratorios, que supone la publicación de su tesis doctoral; su rigurosidad e interés le hicieron valedora del Premio Extraordinario de la Universidad de Sevilla en el área de Comunicación 2010-2011. Un año más tarde obtenía el Premio de la Radio Televisión de Andalucía (RTVA).

Según Benítez Eyzaguirre, “el modelo de comunicación transnacional abre enormes diferencias y desigualdades en la comprensión del eje Norte-Sur, a la vez que estimula la ilusoria idea de un mundo de fronteras abiertas –especialmente para los productos y las comunicaciones–, que impulsa la voluntad de cruzarlas” (p. 20). Se relaciona así el fenómeno migratorio con las imágenes ofrecidas por las televisiones occidentales, que crean un lugar idealizado y utópico, que es reforzado por los relatos de aquellos que han emigrado con anterioridad, de tal modo que los espacios mentales –imaginados– parecen adquirir igual o más peso e importancia que los espacios físicos –reales–.

Para su investigación la autora se detiene en Marruecos como estudio de caso, recorriendo desde las grandes ciudades hasta las localidades y aldeas más remotas, donde a través de diferentes herramientas metodológicas realiza su trabajo de campo. En total, 204 informantes seleccionados que intervinieron en entrevistas en profundidad, grupos de discusión o encuestas, donde se abordan varias cuestiones principales. En primer lugar, el consumo televisivo efectuado por las población marroquí, estableciendo aquí una diferencia entre la televisión nacional, la occidental y la árabe o en lengua árabe, cuya referencia principal sería el canal Aljazeera. Esta distinción es básica en un país con una tradición política basada en el poder, con un bajo desarrollo de la libertad de expresión y con prácticas de censura, de ahí que la irrupción de Aljazeera representase una importante apertura para la audiencia, que practica un alto consumo de televisión transnacional.

La recepción transnacional de la televisión en los proyectos migratorios profundiza en el contexto de la emigración en Marruecos así como en la percepción mediática que allí existe sobre el fenómeno, analizando el papel que juegan los mass media en la construcción del proyecto migratorio, sin olvidar la influencia de las narraciones de migrantes y turistas. Se comparan así los discursos locales sobre la migración con los mensajes mediáticos, para evaluar los vínculos entre el contenido de los discursos televisivos o de otros medios, las historias “noveladas” de vecinos y compatriotas retornados y el deseo de emigrar.

Benítez Eyzaguirre expone el recorrido de su investigación, desentrañando y desvelando la multitud de factores explicativos que median en los procesos de decisión de los migrantes y que contradicen la visión dominante del fenómeno migratorio como económico y laboral; analiza un proyecto más complejo donde intervienen la imaginación, los consumos mediáticos, las noticias y experiencias directas, las diferencias de percepción entre el Norte y el Sur, la construcción de identidades, etcétera.

Y todo ello a través de la recogida de testimonios de seres humanos, porque sólo así puede verse la cuestión desde su propia realidad, desde sus propios parámetros y prácticas culturales. Para recopilar esta información, la autora se encontró con condicionantes lingüísticos, al trabajar en tres idiomas: árabe, francés y español; condicionantes culturales y de género, por los que tuvo que ceder la moderación de los grupos de discusión a un mediador autóctono; también supo vencer las dificultades de acceso al discurso de las mujeres que, especialmente en el mundo rural, mantienen una posición subordinada a la figura del padre o del marido.

El resultado es una obra rigurosa e impecable, que recurre a la complementación metodológica para ofrecer distintos prismas de un asunto global en un mundo global, a través de: entrevistas cualitativas, encuestas a estudiantes universitarios, entrevistas a periodistas marroquíes, grupos de discusión y la propia observación participante de la autora. Su lectura se hace aconsejable para todos los que busquen un conocimiento del fenómeno migratorio que trascienda los enfoques reduccionistas y simplificados, que vaya más allá del denominado “efecto llamada” y que hurgue en los mecanismos que intervienen en los procesos de toma de decisión del hombre. Aquellos que a algunos –no a todos, porque sería también reduccionista pensar que el único inmigrante es el ‘económico’– les llevan a abandonar su tierra natal y a arriesgar su vida en una incierta y peligrosa travesía.

Es, como reconoce Lucía Benítez en sus agradecimientos, un libro que tiene mucho de colectivo, no sólo en su producción, sino por estar hecho a partir de la suma de respuestas, testimonios y relatos vivenciales, algunos de ellos recogidos literalmente para arrojar luz sobre un fenómeno que es global, pero ante todo humano. Un verdadero regalo para una inmensa minoría que quiere conocer más sobre un asunto que cada día ocupa las portadas de la prensa internacional.
Vía: https://www.portalcomunicacion.com/monograficos_det.asp?id=246

El próximo 15 de octubre a las 19h en la sede de la UOC en Sevilla (Calle Torneo, 32) debateSIC: nativos digitales ¿y ahora qué?
Puedes realizar tu inscripción en nuestro blog a partir de hoy y seguir la conversación a través de @debateSIC.
Esperamos vuestra asistencia y participación activa tanto en la jornada presencial como en los debates que se generarán en las redes sociales. Si eres usuario de twitter puedes seguirnos en el hashtag general #debateSIC, también puedes dejarnos tus comentarios en nuestra página de facebook y si quieres, también puedes seguir la sesión por streaming en este mismo blog. Presentacion:

Desde los años 90, el mundo digital y la tecnología móvil se alían para inundar nuestras vidas e influir de forma radical en nuestro trabajo, nuestra vida social, nuestro consumo y nuestra productividad. En ese contexto, las nuevas generaciones nacen en un mundo online multipantalla; son los nativos digitales que desde pequeños conviven a diario y con naturalidad con la tecnología.
Sin embargo, según los datos de Eurostat el ratio de desempleo de los jóvenes europeos entre 15 y 24 años casi triplica el de la población general; el 20% de los jóvenes entre 25 y 29 años son ni-nis: ni estudian ni trabajan, y el porcentaje de los jóvenes entre 18-24 años en riesgo de pobreza y exclusión social ha crecido desde el 23% al 29% (2011).
Así pues, mientras la literatura científica asegura que las competencias digitales son un pilar fundamental para reducir el riesgo de exclusión y la llave de acceso al mercado de trabajo, los datos de la población joven disparan contradicciones como precisamente la de las cifras de acceso al mercado laboral.
En el próximo debateSIC nos vamos a preguntar qué está pasando y a qué responde esta nueva brecha digital que, aparentemente, no tiene sentido. Es cierto, los nativos digitales están mayoritariamente conectados, pero ¿para qué? y, sobre todo, ¿haciendo qué? ¿en qué condiciones? ¿con qué competencias?
¿Qué explica las dificultades de los nativos digitales para acceder al mercado laboral? ¿no se adaptan las características del mercado a sus competencias? ¿o son sus competencias las que no se adaptan al mercado?
Y, sobre todo ¿cuáles son esas competencias? ¿cómo podemos incorporarlas? ¿cómo deberían ser los programas de infraestructura tecnológica y alfabetización digital para tener éxito? ¿qué actores hay que movilizar?
Para explicar la situación y ofrecer algo de luz sobre estas cuestiones debateSIC contará con la visita de Clara Centeno, investigadora del Instituto de Prospectiva Tecnológica (IPTS) del Centro Común de Investigación de la Comisión Europea, y de Lucía del Moral, investigadora de la Universidad Pablo Olavide, que abundará en estas cuestiones aportando además una perspectiva de género para analizar cómo este problema afecta de forma diferenciada a hombres y mujeres.

Docentes:

Lucía del Moral. Licenciada en Ciencias Políticas y Sociología por la Universidad de Granada y Doctora con mención Europea por la Universidad Pablo de Olavide. Ha investigado en las universidades de Módena y Oxford. Sus áreas de interés son trabajo, formas de intercambio y emprendimiento a través de lo digital, innovación social y género. Actualmente es investigadora en Taraceas S. Coop. And y en el grupo de investigación Compolíticas. Es socia fundadora del Observatorio de Género “Geb&Do”.

Clara Centeno. Lidera desde 2005 el equipo investigador en Tecnologías de Información y Comunicación (TICs) para la empleabilidad y la inclusión social del Instituto de Prospectiva Tecnológica (IPTS) del Centro Común de Investigación de la Comisión Europea. En este Instituto radicado en Sevilla realiza desde 2001 investigación socio-económica sobre el desarrollo de la Sociedad de la Información y uso de herramientas TIC en la Unión Europea. Ingeniera Superior de Telecomunicaciones por la Universidad Politécnica de Cataluña y titulada en Administración de Empresas por la SOLVAY Business School, antes de incorporarse al IPTS asesoró durante 13 años al sector bancario europeo en el uso y adopción de TIC.

En ocasión del IV Congreso de Economía Feminista, la investigadora Lucía del Moral presentará la ponencia «Luces y sombras de las espacios comunitarios de intercambio para la generación de bien-estar: los bancoas de tiempo ¿una herramienta feminista?. El congreso se desarrollará en la Universidad Pablo de Olavide, con la colaboración de la Fundación Universidad-Sociedad, la Sede Universitaria Olavide en Carmona, el Instituto Andaluz de la Mujer, la Agencia Andaluza de Cooperación Internacional para el Desarrollo, el Fórum de Política Feminista, el Observatorio GEP&DO y Economía Feminista de Jec.

AULA 5: SOSTENIBILIDAD Y PENSAMIENTO FEMINISTA

Modera: Lucía Del Moral

1.    LA SOSTENIBILIDAD DE LA VIDA EN EL CENTRO… ¿Y ESO QUÉ SIGNIFICA?.
Amaia Pérez Orozco.
2.    ESTUDIO DEL PROCESO DE INTEGRACIÓN EUROPEO DESDE LA ÓPTICA DE LA SOSTENIBILIDAD DE LA VIDA.
Astrid Agenjo Calderón.
3.    LUCES Y SOMBRAS DE LAS ESPACIOS COMUNITARIOS DE INTERCAMBIO PARA LA GENERACIÓN DE BIEN-ESTAR: LOS BANCOS DE TIEMPO ¿UNA HERRAMIENTA FEMINISTA?.
Lucía Del Moral Espín.
4.    LA OTRA CARA DE LA MONEDA. LA INVISIBILIZACIÓN DE LAS MUJERES EN LA ECONOMÍA, OTRA FORMA DE VIOLENCIA.
Rocío Domínguez Cejudo.
5.    EL PATRIARCADO PRODUCTOR DE MERCANCÍAS”: LA TEORÍA DEL VALOR-ESCISIÓN DE ROSWITHA SCHOLZ.
Álvaro Briales Canseco.

Plenaria: Las mujeres y el agua
Lugar: Hotel Alcázar de la Reina
Modera: Lucía Del Moral, Universidad Pablo de Olavide
– Esther Velázquez Alonso: «Agua, Mujeres y Educación. Algunas preguntas para la reflexión». Universidad Pablo de Olavide (Sevilla), Fundación Nueva Cultura del Agua, y Asociación de Economía Ecológica en España.
– Mari Cruz Lerga: «Las mujeres se mojan: experiencia de participación pública femenina en la gestión del agua». ECOMOTORA, asistencia técnica del Centro de Recursos Ambientales de Navarra (CRANA) (Centro de Recursos Ambientales de Navarra).
– Liliana Pineda: «El agua como bien común, garantía de acceso en igualdad», Plataforma contra la Privatización del Canal de Isabel II.
– Inmaculada Idañez, presidenta de la Confederación de Mujeres del Medio Rural CERES.

Programa completo